Hoje é 6 de outubro de 2024 19:48

Duas mulheres são presas por furtar produtos de supermercados avaliados em mais de R$ 70 mil

Uma delas confessou à polícia que chegava a obter R$ 3,5 mil por dia com venda dos produtos furtados, sendo a maior parte de beleza, como xampu, além de latas de leite em pó
As duas mulheres foram abordadas na Avenida Anhanguera, em Goiânia | Foto: Divulgação/PM

A Polícia Militar prendeu, na quarta-feira (31/5), duas mulheres suspeitas de furtar vários produtos em supermercados e atacadistas de Goiânia e Aparecida de Goiânia. A polícia informou que a dupla revendia todo material furtado e que o valor do prejuízo chega a R$ 70 mil.

De acordo com a PM, as duas mulheres foram abordadas na Avenida Anhanguera, em Goiânia, no momento em que saíam de um supermercado após realizar mais um furto.

As investigações começaram quando a polícia recebeu uma denúncia anônima. Após localizar a dupla, os policiais encontraram, no carro de uma delas, uma caixa fechada de xampu que teria acabado de ser furtada do supermercado.

Ao serem abordadas, as mulheres negaram o furto. Todavia, depois que foram confrontadas com imagens de câmeras de segurança que flagraram o crime em outro estabelecimento, acabaram confessando. Clique aqui para ver o vídeo.

A PM ainda contou que, para conseguirem efetuar os furtos, as mulheres usavam uma sacola forrada com material especial que burlava detectores de metal nos estabelecimentos.

A corporação explicou que as suspeitas são moradoras de Goiânia e chegavam a manter um depósito em cada casa com os produtos frutos de furto. 

Os produtos mais furtados eram de beleza, como xampu e também latas de leite em pó. Os policiais encontraram aproximadamente 300 latas do alimento com as suspeitas.

Uma delas confessou à polícia que chegava a faturar R$ 3,5 mil por dia com os produtos furtados.

Segundo a polícia, ambas possuem várias passagens pelo crime de furto, e, inclusive, uma delas usava tornozeleira eletrônica no momento da prisão. Elas foram levadas para a Central de Flagrantes.

Os nomes das mulheres não foram divulgados pela polícia, por isso não foi possível localizar a defesa delas.

Compartilhar em:

Notícias em alta