Em encontro, com a Federação dos Hospitais, Estabelecimentos e Serviços de Saúde do Estado de Goiás (FEHOESG) e seus sindicatos filiados, nesta quarta-feira (31/7), o prefeito Rogério Cruz destacou as melhorias na saúde da capital, como a agilidade no agendamento e execução dos exames laboratoriais e imagem para os pacientes da rede municipal, avanços que eliminaram as filas de espera na capital.
Entre os principais avanços, Rogério destacou o sucesso do ‘Corujão de Ultrassonografia’, que eliminou a fila de 90 mil exames represados devido à pandemia, como tomografias, ressonâncias magnéticas e ultrassonografias. Atualmente, uma média de 19 mil solicitações é atendida regularmente, permitindo que a maioria dos exames seja realizada ainda dentro do mês da solicitação. “Sempre digo que ninguém faz nada sozinho, ainda mais em uma capital como Goiânia, a segunda melhor para se viver no Brasil e que exige muito do poder público para manter este resultado positivo”, afirmou.
O prefeito também enfatizou investimentos na descentralização dos agendamentos, que agora permitem que os exames sejam marcados diretamente na unidade de saúde onde o paciente realiza a consulta, priorizando laboratórios próximos à residência dos pacientes para maior comodidade. Além disso, a implantação de um sistema de envio de mensagens via WhatsApp facilitou a confirmação de agendamentos e reduziu o número de ausências.
Outra inovação importante foi a ampliação do orçamento para os prestadores de serviços, com um aumento de 5% a 25% na Ficha de Programação Orçamentária (FPO), dependendo da capacidade e demanda de cada laboratório. Este ajuste visa otimizar a oferta de serviços e a disponibilidade de novos prestadores, contribuindo para a melhoria contínua no atendimento.
Para Johnson Hungria, diretor do Sindicato dos Laboratórios de Análises e Banco de Sangue do Estado de Goiás, é perceptível a melhoria no pagamento dos prestadores de serviços, para os exames de imagem. “Na parte de imagem, foi a única gestão que deu um complemento que a gente conseguiu trabalhar, porque a tabela SUS de uma ultrassonografia não paga nem os médicos nem os insumos”, comentou.